quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Aconteceu em Canguçu há 114 anos: a posse do 1º intendente

Esteve à frente do Poder Executivo em Canguçu, a partir da Proclamação da República, o primeiro intendente Cel. Bernardino da Silva Motta, nomeado intendente provisório em 20/09/1893 e governou até 1894.

Natural de Canguçu, nascido aos 8 dias do mês de fevereiro de 1844.

Foi vereador nos períodos de 07/09/1872/1876 e em 1884/1888.

Foi nomeado Coronel Comandante da Guarda Nacional da Comarca de Canguçu, cuja carta patente de 30/05/1891 foi assinada pelo Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca.

Foi o primeiro Intendente provisório de Canguçu, governando o Município de 20/09/1893 a 28/08/1894.

Foi o chefe revolucionário das forças Legalistas, juntamente com Manoel Pedroso de Oliveira de Piratini, durante a Revolução federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul.

Era estancieiro no 1º Distrito de Canguçu.

3 comentários:

Unknown disse...

Olá Cairo, parabéns pelo blog. Muito interessante o post sobre o Coronel Motta. Você poderia me informar quem eram os pais dele, pois estou a escrever um livro genealógico e estes Motta de Canguçu se encontram na mesma família de minha bisavó paterna. Obrigado e um abraço!

Mauro Martins disse...

Também fora, como a história retrata, um assassino, ladrão e comandante de bandidos, chancelados com o nome de "Patriotas". A maioria de seus crimes foram cometidos na região de Bagé como represália a Família do General João Nunes da Silva Tavares. Toda sorte de crimes foram cometidos com a outorga de outro bandido que ocupara, por usurpação, o cargo de Presidente do Estado e que atendia pelo nome de Júlio de Prates castilho. Morreu no Combate do Rio Negro e teve melhor sorte do que o outro Coronel Patriota Maneco Pedroso. Este morreu degolado por conta de seus crimes e suas desavenças com o Gal. "Joca" Tavares e o Cel. Adão Latorre.

Mauro Martins disse...

Também fora, como a história retrata, um assassino, ladrão e comandante de bandidos, chancelados com o nome de "Patriotas". A maioria de seus crimes foram cometidos na região de Bagé como represália a Família do General João Nunes da Silva Tavares. Toda sorte de crimes foram cometidos com a outorga de outro bandido que ocupara, por usurpação, o cargo de Presidente do Estado e que atendia pelo nome de Júlio de Prates castilho. Morreu no Combate do Rio Negro e teve melhor sorte do que o outro Coronel Patriota Maneco Pedroso. Este morreu degolado por conta de seus crimes e suas desavenças com o Gal. "Joca" Tavares e o Cel. Adão Latorre.