quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Aconteceu em Canguçu

Aconteceu em Canguçu há 114 anos
A posse do 1º Intendente

Esteve à frente do Poder Executivo em Canguçu, a partir da Proclamação da República o primeiro intendente Cel. Bernardino da Silva Motta, nomeado intendente provisório em 20/09/1893 e governou até 1894.
Natural de Canguçu, nascido aos 8 dias do mês de fevereiro de 1844.
Foi vereador nos períodos de 07/09/1872/1876 e em 1884/1888.
Coronel Comandante da Guarda Nacional da Comarca de Canguçu, cuja carta patente de 30/05/1891 foi assinada pelo Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca.
Foi o primeiro Intendente provisório de Canguçu, governando o Município de 20/09/1893 a 28/08/1894.
Foi o chefe revolucionário das forças Legalistas, juntamente com Manoel Pedroso de Oliveira de Piratini, durante a Revolução federalista de 1893, ocorrida no Rio Grande do Sul.
Era estancieiro no 1º Distrito de Canguçu.

21/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 113 anos
A posse do 2º Intendente

Esteve à frente do Poder Executivo em Canguçu, como o segundo intendente e primeiro intendente eleito Leão da Silveira Terres. Nomeado Intendente de Canguçu, assumiu o cargo em 28/08/1894.
Natural de Canguçu, nascido no ano de 1850.
Em1870, foi nomeado Subdelegado de polícia, logo depois Delegado e Juiz de Paz.
Escolhido em eleição a 21 de setembro de 1896, continuou no cargo como primeiro Intendente eleito; afastou-se do cargo durante o ano de 1898, retornando em 1899.
A 23 de julho de 1904, é novamente eleito Intendente, tomando posse pela 3ª vez, assume o cargo à 21 de setembro do mesmo ano, vindo a falecer no exercício da função em 05 de maio de 1905.
Era chefe do Partido republicano em Canguçu.

22/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 112 anos atrás
A posse do 3º Intendente

Tenente Coronel da Guarda Nacional João Paulo Prestes, natural de Canguçu.
Em dezembro de 1894 prestou compromisso como Vice-Intendente. Assumiu a Intendência do Município de 08 de janeiro a 1º de abril de 1895, sendo então o 3º Intendente, na ausência de Leão da Silveira Terres.
Tomou parte ativa nas revoluções de 1893 e de 1923 vindo a morrer nesta última, em combate no Passo do Mendonça em 17 de abril de 1923 integrou-se as forças do general Zeca Netto.
Em 1923, nas tropas Republicanas, quando do cerco do Rio Negro, destacou-se com bravura como chefe de tropas do Combate de Bagé.
Foi fundador do jornal “O Canguçuense” em 1919 que existiu por mais de 13 anos.
Foi um dos fundadores do Clube Harmonia e foi também o último venerável da Loja Maçônica Silêncio do Grande Oriente.
Advogado, militante no foro local, até sua morte, foi um dos chefes do antigo Partido Libertador.


22/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 107 anos
A posse do 4º Intendente

Coronel da Guarda Nacional, Hypólito Gonçalves da Silva.
Eleito Intendente Municipal, sendo o 4º, tomou posse em 23/07/1900, sendo o primeiro Intendente a governar o Município por 4 anos consecutivos.
Em sua administração adquiriu o palacete de Horário da Cruz Piegas (em 1902) para Intendência Municipal.
Hoje o antigo palacete abriga a Biblioteca Municipal “Érico Veríssimo”, o Museu Histórico Municipal “Capitão Henrique José Barbosa”, o Salão de Artes e Exposições a Academia Canguçuense de História e a Casa da Cultura Profa. Marlene Barbosa Coelho.


23/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 99 anos
A posse do 5º Intendente

Coronel da Guarda Nacional, Genes Gentil Bento, natural de Canguçu, nasceu no ano de 1863, foi o quinto Intendente do Município.
Em 1890 ocupou comissão de caráter administrativo na construção dos molhes da barra de Rio Grande, após morou em Itapuã, onde desenvolveu funções ligadas a navegação na Lagoa dos Patos.
Em 1904 assumiu o cargo de Vice-Intendente do Município de Canguçu. Em 1905, por falecimento do Intendente Leão da Silva Terres, completou seu mandato e foi eleito Intendente de Canguçu a 23 de julho de 1908 e reeleito em 1912, exercendo sua função até julho de 1916.
Foi um dos poucos a governar o Município por 3 vezes.
Em 1916 foi convocado pelo Presidente do Estado Dr. Borges de Medeiros para o exercício das seguintes funções de confiança: Sub-Chefe de Polícia da 6ª Região com sede em Jaguarão, Sub-Chefe de Polícia da 1ª Região com sede em Porto Alegre, Chefe de Polícia do Estado e finalmente secretário da Presidência do Estado.
Em 1921 foi nomeado Notário do 3º ofício de Porto Alegre.
Quando da revolução de 1923, organizou a Guarda Republicana. Foi membro da Comissão Executiva do Partido Republicano, sendo Vice-Presidente de honra do Centro Republicano Júlio de Castilhos.
Faleceu em Porto Alegre 1931.


23/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 91 anos
A posse do 6º Intendente

Coronel da Guarda Nacional, Joaquim Maria Soares, nasceu em Canguçu no dia 15/01/1854.
Dedicou-se a pecuária nos campos de sua propriedade.
Eleito Intendente Municipal, sendo o 6º, para o quadriênio 1916-1920. Tendo assumido o cargo a 23/07/1916.
Foi durante 15 anos subintendente do então 2º Distrito de Canguçu.
Quando da revolução de 1893, serviu no posto de Capitão, em um corpo que fazia parte das forças ao Comando do General Isidoro Fernandes.
Esteve presente em vários combates, inclusive no Sítio do Rio Negro, onde foi feito prisioneiro vindo a libertar-se três meses depois do combate do Sarandy, passou então a servir na coluna do General Hipólito Ribeiro.


26/03/2007.

Aconteceu em Canguçu há 87 anos
A posse do 7º Intendente

Coronel da Guarda Nacional, Avelino machado Borges, natural de Encruzilhada do Sul, foi o sétimo Intendente do Município.
Assumiu em 1920 o cargo para o qual fora nomeado provisoriamente.


26/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 86 anos
A posse do 8º Intendente

Clínico Cirurgião, formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Raul Azambuja, nasceu em Pelotas.
Nomeado Intendente pelo Partido Republicano Borgista, sendo o 8º, exerceu o cargo de 1921 a julho de 1924.
Seu governo abrangeu o delicado período da Revolução de 23, na qual assumiu o comando do pelotão da Brigada Militar como Capitão Médico.


26/03/2007.

Aconteceu em Canguçu há 83 anos
A posse do 9º Intendente

Major de Provisórios, natural do Cerrito, Orlando Cruz, foi o nono Intendente do Município.
Eleito Intendente Municipal em 23/07/1924, toma posse do cargo em 21/09/1924.
Na Revolução de 1923, integrou o Corpo Provisório de Pelotas, tendo se destacado no combate do Passo do Mendonça, combateu ainda no Cerro Partido, na Pacheca, em Canguçu Velho e em Pelotas,onde teve de assumir o comando de uma unidade por morte de seu comandante, ocasião em que foi promovido a major.
Em 05/11/1924 passou o governo ao Vice-Intendente Senécio Martins da Cunha e retirou-se para a estação Cerrito com um esquadrão que aqui se achava aquartelado desde 07 de janeiro.
Promovido a Tenente-Coronel comandante do 19º Corpo Auxiliar da Brigada Militar operou com o mesmo em Canguçu, Piratini e fronteira do Uruguai e Argentina.
Após um ano de ausência reassumiu a Intendência em 05/11/1925. No final de 1926, deixou a Intendência por curto período para organizar o 12º Corpo Auxiliar da Brigada Militar.


26/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 83 anos
A posse do 10º Intendente

Senécio Martins da Cunha, eleito Vice-Intendente Municipal a 23/07/1924, juntamente com o Intendente Orlando Cruz. Foi o décimo, Intendente.
Assumiu a Prefeitura Municipal de 05/11/1924 a 05/11/1925, substituindo o titular Orlando Cruz, que foi promovido a Tenente Coronel comandante do 19º Corpo Auxiliar da Brigada Militar e afastou-se do cargo para operar na Revolução de 24.


26/03/2007.

Aconteceu em Canguçu há 79 anos
A posse do 11º Intendente

Assumiu a Intendência Municipal em 20 de setembro de 1928, Cyro Moreira sendo o décimo primeiro Intendente. Interrompendo seu mandato em setembro de 1930 para assumir as funções de Coletor Estadual, passando a Intendência Municipal a seu Vice José Claro de Almeida.
Cyro Moreira foi Secretário do Intendente Coronel Genes Gentil Bento, Conselheiro Municipal e Coletor Estadual, inclusive no Município de São Lourenço do Sul.
Retornando a Canguçu em 1945, candidatou-se ao Cargo de Prefeito, não tendo sido eleito.


26/03/2007.

Aconteceu em Canguçu há 80 anos
A posse do 12º Intendente

José Claro de Almeida, Vice-Intendente Municipal assumiu a Intendência de Janeiro a agosto de 1929, sendo o décimo segundo Intendente. Em setembro de 1930 retornou ao cargo completando o mandato de Cyro Moreira.
José Claro de Almeida foi o último Intendente de Canguçu antes da Revolução de 1930 que criou o cargo de Prefeito.


26/03/2007.


Aconteceu em Canguçu há 76 anos

Esporte Clube Cruzeiro

Fundado em 06 de abril de 1931.
Começou como clube de futebol, sendo o pioneiro em Canguçu. Seu 1º Presidente foi o Sr. Dr. Ângelo Graña Garcia.
Em 1963 teve início a construção da sede social que possibilitou, com sua conclusão em 1966, o início de suas atividades sócias.
Conta com: Escolinha de Futebol, Piscinas, Área de Lazer e Salão para festas.
O Esporte Clube Cruzeiro possui também um “ginásio coberto” 25/11/96 – Início do Ginásio.
Esta obra veio dinamizar ainda mais as atividades do clube.
O Esporte Clube Cruzeiro possui aproximadamente três mil (3.000,00) metros quadrados, onde, portanto distribui-se: Piscinas, playground, Churrasqueira, Campo de Futebol, Ginásio Coberto, Sede Social com ótimo ambiente para reuniões e boates.


Aconteceu em Canguçu há 65 anos

América Futebol Clube

Fundado em 21 de janeiro de 1942.
Foi seu 1º Presidente o Sr. José Lopes Nogueira.
Este clube iniciou suas atividades jogando na “chacrinha da viúva Firmina Moreira” na Vila do Prado, hoje Rua Firmina Moreira.
Sua primeira atuação foi contra o E. C. Cruzeiro, vencendo pelo escore de 1 x 0, em encontro realizado em 1º campo na chacrinha de Firmina Moreira.
Dentre seus presidentes, até 1957, tiveram destaque, entre outros, pelos serviços prestados e agremiação: José Lopes Nogueira, Otávio Jacinto Nunes, Valentim Farias Costa, Luiz Pureza, Otto e Emílio Manke Klug.


Aconteceu em Canguçu há 51 anos

Esporte Clube Canguçuense

Fundado em 26 de fevereiro de 1956.
Foi seu 1º Presidente o Sr. Lindolfo Hackbart.
Em 08 de junho de 1973 foi efetivada a compra do “campo” do Canguçuense que foi inaugurado em 09 de março de 1975 e, em 07 de setembro deste mesmo ano recebeu a denominação “Estádio João Borges da Silva”.
Em dezembro de 1985 é inaugurada a sede social do Clube.
Em 25 de fevereiro de 1995 tem lugar a inauguração do Ginásio de Esportes que recebeu o nome “Elmo Peter”.
Desde a sua função tem sido “uma constante” integrar atividades esportivas e sociais como alternativas de lazer aos associados e à comunidade.
Sua denominação teve como objetivo homenagear o município.
Seu 1º Presidente foi Lindolfo Hackbart e vice Manoel de Mattos Sá.
O E.C.C. nasce em antigo moinho do Sr. Willy Klug e utiliza como ponto de encontro à churrascaria Triângulo. Ficou conhecido como “Escarlate do Triângulo”, ou “Time da Vilinha”.
Em 1962 sofreu paralisação, retornando à atividade no ano seguinte vencendo vários campeonatos, pois desde sua fundação primou pelo intercâmbio esportivo e social com os municípios vizinhos.
Possui um quadro social de cerca de trezentos (300) sócios. No esporte, o clube ostenta os títulos de Campeão Municipal de 2004 e 2006, sem contar com a infinidade de títulos em toda sua história.


Aconteceu em Canguçu há 76 anos

Itararé Futebol Clube

Fundado em 19 de dezembro de 1931.
Foi o primeiro Presidente o Sr. Quintino Camargo.
O Itararé foi o primeiro clube de futebol a ser criado no interior do município – Coxilha dos Campos – 1º subdistrito de Canguçu. Iniciou um grupo de jovens que se reuniam para “peladas” com bola de pano. Mais tarde, com esforço comum conseguiram adquirir uma bola de couro e passaram a treinar num campinho emprestado. A partir daí o entusiasmo pelo futebol se propaga e hoje o clube tem sua sede própria bem no “coração” da comunidade dos Campos.
Em 19 de dezembro de 1931, foi fundado, na casa de Quintino Camargo, o ITARARÉ FOOT-BALL CLUB. Nome este em homenagem a barreira de Itararé, a maior resistência militar esperada pela Revolução de 30, partida do Rio Grande do Sul sob a liderança de Getúlio Vargas, mas surpreendentemente vencida sem resistência e que passou à História como a “Batalha do Itararé – a batalha que não houve”. Do que se aproveitou o humorista Aporelly para chamar-se Barão de Itararé – ou o Barão que não era Barão.
O nome do Clube, ITARARÉ, foi sugestão do Sr. João Miguel Andreíni, 1º Secretário da primeira diretoria do ITARARÉ FOOT-BALL CLUB. O Itararé é o 2º clube de futebol fundado em Canguçu.
Depois do Itararé Futebol Clube dezenas de equipes foram surgindo no interior do Município.


Aconteceu em Canguçu há 46 anos

A Liga Canguçuense de Futebol

A Liga Canguçuense de Futebol foi criada em 12 de junho de 1961, mas existe também a Associação Colonial Canguçuense de Esportes.
Além do futebol de campo também é praticado em Canguçu o futsal, o futebol de sete.


Aconteceu em Canguçu em

1861 - É construído o prédio histórico ao lado da Igreja Matriz, onde foi instalada a Secretaria Municipal de Educação em 1973 e hoje abriga a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente. (Prédio tombado como patrimônio Público) –
1870 – Inaugurado o atual cemitério Municipal. Antes estava localizado no terreno onde hoje está edificada a Escola Estadual “Irmãos Andradas e a Praça Central”.
1878 - Instalado o Telégrafo em Canguçu.
1879 – É concluído o Palácio dos Piegas que mais tarde abrigou a Intendência, depois a Prefeitura e hoje a Casa de Cultura “Marlene Barbosa Coelho”.
1890 – Criado o Registro de Imóveis.
1893 – É destruída a valiosa Biblioteca “Éden Canguçuense”, com mais de três mil (3.000) volumes.
1901 – Instalação da Intendência onde hoje é a Casa de Cultura “Marlene Barbosa Coelho” que abriga Museu, Biblioteca, Secretária de Cultura e a ACANDHIS.
- Construção da Praça Central, hoje, Praça Francisco Carlos dos Santos.
1911 – 1º automóvel chega a Canguçu.
1916 – Instalado o Serviço Telefônico.
1938 – Instalada a 1ª Bomba de gasolina em Canguçu por Antônio Valente.
1947 – 1ª padaria: padaria Modelo.
- Fundação da Sociedade Espírita Trabalhadores do Evangelho.
1939 – É criado o Cine Glória.
1950 – É fundado o Hospital de Caridade de Canguçu.
1952 – 1ª tipografia.
1962 – Nascia o Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
- 1ª Livraria – Livraria Mundial.
1972 – Criado o Museu Municipal Capitão Henrique José Barbosa.


· Em 1872, já viviam, em Canguçu, duzentos e cinqüenta (250) estrangeiros, a maioria alemães.
· O 1º Cartório criado foi o Tabelionato em 1848.
· O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canguçu é o maior da América Latina.
· Canguçu já teve uma Rede Ferroviária inaugurada em 1949 e desativada em 1961 – a estação funcionava onde hoje é a COSULATI, e ligava Canguçu a Pelotas.
· Foi em 1939 que funcionou o 1º ônibus entre Canguçu e Pelotas.
· A Agência de Correios e Telégrafos foi instalada no mesmo ano de criação do município – 1857.
· As ruas de Canguçu,durante trinta e cinco (35) anos de 1898 até 1933, eram iluminadas por cinqüenta (50) lampiões a querosene distribuídos em locais estratégicos e só acesos em noites em luar.
· O ano de 1812, que conta na faixa do brasão do Município, é a data que Canguçu tornou-se Freguesia.



Aconteceu em Canguçu há 22 anos

Há 22 anos, em 23 de maio de 1985 foi criado em Canguçu o Destacamento de Proteção ao Vôo de Detecção e Telecomunicações 52, que passaram a compor, oficialmente, o quadro de subunidades do CINDACTA II, com a finalidade de tornar a vigilância, o controle, as comunicações e as operações aéreas na região mais sul do Brasil, seguras e eficientes. Hoje Destacamento do Controle do Espaço Aéreo – Canguçu.


Aconteceu em Canguçu há 80 anos

1927 – Inaugurado a Agência do Banco Popular. A seguir os demais.
1940 – Banco Agrícola Mercantil S/A. Instalado em Canguçu em 20 de setembro. Mais tarde, foi transferido para Pelotas formando o Unibanco.
1947 – Banco Industrial e Comercial do Sul S/A – Fundado em 04 de março. Mais tarde se transformou em:
1967 – SULBANCO S/A SUL BRASILEIRO S/A.
1985 – Meridional.
2000 – SANTANDER
1964 - Caixa Econômica Federal – inaugurado no dia 20 de janeiro.
1965 – Banco do Brasil S/A – criado dia 10 de maio.
1979 – BANRISUL (Banco do Estado do Rio Grande do Sul). Inaugurado em 22 de fevereiro.
2000 – SICRED (Sistema de Crédito Cooperativo). Instalado em Canguçu em 20 de outubro.
2002 – CREHNOR-SUL – Cooperativa de Crédito Rural Horizontes Novos de Canguçu. Todo o trabalho é direcionado ao pequeno agricultor.


Aconteceu em Canguçu há 150 anos

Correios

A primeira agência postal foi instalada em Canguçu durante o Vilamento por Francisco José dos Santos, que depois foi substituído por Antônio José Pedroso. Atualmente, Canguçu com ta com um moderno sistema de postagem e cargo da EBTC.


Aconteceu em Canguçu há 129 anos

Telégrafos

A primeira estação telegráfica foi instalada em Canguçu em 7 de maio de 1878, tendo como telegrafista o Sr. Antônio Manuel da Costa. Para auxiliar a construção de linha telegráfica a população contribui com uma “regular quantia” que foi coletada em um só dia.
O telégrafo foi extinto em Canguçu em 1975.


Aconteceu em Canguçu há 91 anos

Telefone

Instalado em 1916, as ligações telefônicas de Canguçu eram feitas com Pelotas e Piratini. As comunicações telefônicas em 1950 e 1960 eram feitas por telefones a fio e pelo telégrafo do Correio. Em 1956 iniciou o serviço de comunicação através de microondas. A partir de 1970, com a instalação da torre da EMBRATEL no Centro telefônico. No início da década de 80 (1982), as mesas telefônicas foram substituídas pelo sistema DDD. No início dos anos 90 a telefonia em Canguçu teve um avanço significativo com a implantação da telefonia móvel.


Aconteceu em Canguçu há 67 anos

Estação Rodoviária

Foi instalada no início doa anos 40 na Rua Maria Conceição Moreira Bento onde hoje é o banco Santander. Depois se mudou para a Rua General Osório, ao lado da praça de esportes, onde permaneceu algum tempo. Nessa época havia linha regular de ônibus para as cidades de Piratini e Encruzilhada do Sul, em estradas e chão. O acesso à Pelotas por ônibus e carros se fazia por uma estrada de terra via Morro Redondo. A rodovia era ponto de atração, pois pelos ônibus vindos de Pelotas chegavam as novidades – jornais, revistas,legumes, frutas. O prédio atual na Rua Coronel Genes Bento, foi inaugurado em 7 de maio de 1970.



Aconteceu em Canguçu há 59 anos

Estação ferroviária

Foi inaugurada em 16 e outubro de 1948 com a chegada do primeiro trem às 11 horas. havia linha regular de trem daqui para Pelotas, tanto de carga como de passageiros. A Estação Ferroviária situa-se onde hoje é a COSULATI, sendo desativada em 1961.

Aconteceu em Canguçu há 51 anos

Emissoras de Rádio

O lazer e as comunicações eram feitos através da audição de rádio, que mantinham noticiários, programas de auditório e novelas. Na década de 50 instalaram-se as duas emissoras de rádio AM que continuam em atividade até hoje: Rádio Liberdade, fundada em 22 de junho de 1956 e Rádio Cultura, fundada em 10 de outubro de 1959.


Aconteceu em Canguçu há 120 anos

Jornais e Tipografia

O primeiro jornal que circulou em Canguçu foi “O Município”, editado por Avelino Nunes, em 1887. Na década de 50, existia um jornal “A voz de Canguçu”, um sumário. Havia também a tipografia do Sr. Milton Montagna, fundada em 29 de novembro de 1952. Diversos jornais já circularam em Canguçu: O Canguçu, O Liberal, A Notícia, A Folha de Canguçu, dentre outros. Atualmente, circula em nosso município “A Semana”, “O Tradição” e o “O Pampa”.


Aconteceu em Canguçu há 37 anos

Televisão

Na década de 70 houve a instalação da torre do canal 10 TV POA-RS. Canais de televisão que possuem antenas receptoras em Canguçu: RBS (VHF), Bandeirantes, Record e SBT (UHF).



Computador

Instrumento da Informática que veio revolucionar a comunicação. Ligado à Internet alcança os lugares mais longínquos, possibilitando acompanhar, na hora, os acontecimentos do mundo, sendo atualmente o meio de comunicação mais difundido.




Aconteceu em Canguçu em 1959


Radiodifusão local

Instalou-se em 19/04/1959, dois anos depois de seu centenário de emancipação política.
A Rádio Liberdade, com 100W, nome alusivo ao demolido e transportado para aterrar o Superporto do Rio Grande, o Cerro da Liberdade, onde em 1870 foram libertados duas escravas menores em homenagem ao retorno dos canguçuenses vitoriosos da Guerra do Paraguai ao comando de Teófilo de Souza Matos, também homenageado entre muitos Franklim Máximo Moreira.
A radiodifusão foi um grande avanço nas comunicações através de mensagens da sede com a campanha; Inclusive boletins médicos do hospital.
Figura entre seu pioneiro Clóvis Rocha Moreira.
Em 10 de setembro entra no ar a sociedade Rádio Difusora Cultura com 100W. Foi um precursor da rádio difusão Santos Pereira ou “Vitrola”. Pai de Jesus Marques Pereira figura entre um dos pioneiros da Rádio Cultura.


OBS.: Não temos certeza da precisão desta data (19/04/1959)

5 comentários:

Carmem Regina Ávila Mendes disse...

Que alegria ler notícias da querida Canguçu. Moro há 38 anos em São Paulo, mas não esqueço a minha terra natal.

vergarahistoriaslocales disse...

Sr Cairo Moreira.
Lo que sigue es la historia en Uruguay de un ciudadano brasileño de esa zona de Canguçu que fundo un pueblo en Uruguay –lugar donde vivo-. Esta investigación que le envío forma parte de una obra de mi autoría llamada El Pueblo del Parao.
Como he leido en Internet existe una rica investigación de la historia de Canguçu de la cual Ud es directo responsable y es mi pretención iniciar contacto con voçe para saber si le es posible encontrar mas datos de: José Fernandez Vergara su mujer Graciana Gomes, sus fechas de nacimiento, su entorno familiar, la ocupación de ésta, etc…
Atte
Jose Cuello.

Pd: Es descendiente suyo Ulbirajara Vergara que fuera prefeito de Pedro Osorio hace unos 15 años y estuvo en alguna oportunidad en Vergara.

JOSE FERNANDEZ VERGARA
Fue el fundador de el pueblo de Vergara (actualmente ciudad) en el departamento de Treinta y Tres- ROU, localidad ubicada a 75 km de Jaguarao. Fudación oficial 10 de marzo de 1903 aunque el caserio inicial data de 1891.

Había nacido en el Municipio de Cangussu, (probablemente - Piratini,) República Federativa del Brasil, alrededor de 1810.
Era hijo de José Vergara y María Fernández, ambos ciudadanos Conocido con el sobrenombre de Juca.
El 25 de diciembre de 1841, contrajo matrimonio con Graciana Gomes en el Municipio de Cangussu.
Se radicó en nuestro país en 1857 a poco de adquiridas por escrituraciones efectuadas en Brasil, tierras en la zona contigua a la Cañada Grande.
En 1877, compra las tierras para la fundación, y se afinca donde funda el pueblo conocido como Caserío del Parao, por estar al margen del Arroyo Parao.
En 1891 comienza a vender los solares a los primeros pobladores.

Compras de campos
La primera fracción de campo la compró a Juan Assario Vergara, el 19 de setiembre de 1857, en escritura autorizada en la localidad de Piratiny, Municipio de Cangussu, por el escribano Simón Antonio Pereira, pagando un precio de 200 pesos moneda corriente oriental.
La segunda, contigua, el 8 de febrero de 1858, a los esposos Damasio Vergara y Guillermina Vergara, por el precio de 400 patacones plata, en escritura que autorizó en la ciudad de Yaguarón el escribano Nicanor Nolasco Rodríguez Paz.
La tercera, también aledaña, el 1º de marzo de 1858, a Francisco Vergara y su señora Carlota Sánchez, por el precio de 400 patacones plata, por escritura que autorizó el antes nombrado escribano en Yaguarón.
Los tres hermanos Juan Assario, Juan Damasio y Francisco Vergara, habían comprado esas tierras unos meses antes, el 17 de agosto de 1857, a los cónyuges Juan Francisco Pagola y Maria Morales, por escritura que en Rocha autorizó el alcalde ordinario Don Máximo Amorín.

Las tierras de la fundación
1. Parte de las tierras sobre las cuales habría de fundarse el pueblo, las adquirió José Fernández Vergara, 10 años después a Josefa Ignacia Saravia, casada en segundas nupcias con Clementino Vergara, en escritura que autorizó el escribano Lucas Urrutia el 20 de diciembre de 1877. A su vez la vendedora había recibido esas tierras por herencia del hijo de su primer matrimonio de nombre José Vergara y este le había comprado a Juan Francisco Pagola y Maria Morales por escritura que en Rocha autorizó el alcalde ordinario Sr. Amorìn, el 17 de agosto de 1857. Sobre esta fracción fue donde originalmente se trazó el primer plano de fundación del agrimensor Manuel Coronel.
2. Otra parte de esas tierras, aunque en mucho mayor área, las adquirió por escritura del 18 de febrero de 1887, autorizada por el notario Indalecio Rodríguez y Rocha. El total de esta compra es de 1068 cuadras y el vendedor fue su coterráneo Enrique Da Rosa Dutra, por intermedio del apoderado Cándido Rodríguez Lima. Esta fracción es contigua de la que le vendiera Ignacia Saravia y sobre parte de ella también se erigiría el pueblo del Parao.
El anterior propietario de este bien fue Enrique Da Rosa Dutra, quien lo había adquirido a Eleuteria Da Rosa Dutra, el 13 de noviembre de 1869 en Cangussu, ante el escribano Da Luz; y a Margarita Da Rosa Núñez, el 10 de julio de 1861. Esta fracción no fue amanzanada; sería vendida como campo por el sucesor del fundador, su hijo Carolino Gomes Vergara y fraccionada años después.


Partida de defunción:
“En Los Ceibos y el dia veinte de junio de mil novecientos seis a las diez horas de la mañana, por ante mi Miguel Rocha Juez de Paz de la 2da sección del departamento de Treinta y tres y oficial del Estado civil, comparecieron Don Alvaro Vergara de veintidós años de edad, de estado soltero de nacionalidad Brasileño de profesión jornalero y vecino de Vergara y Don Máximo Sánchez de diecinueve años de estado civil soltero, de nacionalidad oriental de profesión criador y vecino de Los Ceibos; declarando que a las once horas de la mañana del día trece del mes actual y en Vergara, ha fallecido José Fernández Vergara de nacionalidad brasileño, nacido se ignora el punto de noventa y ocho años de edad, de estado casado de profesión propietario a consecuencia de se ignora la causa, según consta del certificado del Teniente Alcalde del 2º distrito que queda archivado. Que el finado era hijo legítimo de José Fernández y María Fernández, ambos brasileños fallecidos. Abuelo paterno y materno se ignoran los nombres. Así mismo se hace constar que el primero de los declarantes es nieto del finado y el segundo simplemente vecino. Que la defunción ocurrió en el domicilio. Leída esta acta la firmaron conmigo los declarantes. En este estado manifestó el primer declarante no saber firmar y lo hace a su ruego Don Pedro Botello de treinta y nueve años de edad, soltero, jornalero y vecino de Vergara”.

Su sucesión.
Joaquin F. Amilibia, Escribano Público certifico: PRIMERO: que he tenido a la vista los autos sucesorios de Don José Fernández archivados en el Juzgado Letrado de este Departamento en el año l908 con número 84 y de ellos resulta: Que Don José Fernández Vergara falleció intestado en la segunda sección judicial de este Departamento el l3 de junio de l906 según partida de fojas una. Que era casado con Doña Graciana Gomes con la cual contrajo matrimonio el 25 de diciembre de l841 en el Municipio de Cangussú, Brasil, partida de fojas 21. Que del matrimonio con dicha señora tuvo un hijo llamado José Carolino Gomes Vergara cuyo estado civil, previa conformidad del Ministerio Público, se declaró justificado por auto del señor Juez Letrado de este Departamento de fecha 29 de julio l907, dictado a fojas 51 de los autos sucesorios. Que la apertura judicial de la sucesión de Don José Fernández Vergara se decretó por auto del Juez Letrado de este Departamento, doctor Don Pedro M. Lago de fecha l7 de agosto de l906, disponiéndose los emplazamientos de estilo y la facción de inventario solemne y estimativo. De fojas 7 a l5 se practicó el inventario estimativo.
A fojas 29 obra la partida de defunción de Doña Graciana Gomes de la que resulta que falleció el 11 de noviembre de l906. Obran a fojas 38 y 39 los números del periódico local “Vida Nueva” con los que se acredita haber hecho la publicación de los emplazamientos prescriptos por el articulo l045 del Código de Procedimiento Civil. Y por auto de fecha l7 de agosto de l907, previa conformidad fiscal se aprobó el inventario y avalúo practicados y se declaró a José Carolino Gomes Vergara único y universal heredero del causante.
Que la sucesión de Doña Graciana Gomes fue abierta judicialmente por auto del señor Juez Letrado de este Departamento Doctor Don Nicasio Del Castillo de fecha 22 de febrero de l908, ordenándose los emplazamientos de estilo. A fojas dos se presentó Don Manuel Olivera como apoderado de Don José Carolino Fernández Vergara, hijo legítimo de dicha causante y de su nombrado esposo, manifestando que los únicos bienes de fortuna que poseían los referidos cónyuges a su fallecimiento eran gananciales y que son los inventariados en los autos sucesorios de don José Fernández Vergara. Que habiendo sido exonerada del impuesto fiscal la sucesión nombrada. Corresponde que se formule la misma declaración respecto de la de Doña Graciana Gomes. El anuncio de los edictos sucesorios se hizo por medio de avisos colocados en el “Café y Billar l9 de abril”, “Hotel Oriental”, “Hotel Español”, “Fonda de Francisca Torres”, casa de comercio de Juan Hontou y de Francisca Acosta por no existir periódicos en la localidad según expresa en la nota.
Por auto de fecha 7 de agosto de l908 del Juez Letrado de este Departamento, Doctor Don Nicasio del Castillo, fue declarado único y universal heredero de la causante su hijo legítimo José Carolino Fernández Vergara, declarándose además que su sucesión está exonerada del pago de derechos fiscales. He tenido también a la vista el certificado de exoneración número 904, expedido por la Administración de Rentas de este Departamento con fecha 30 de abril del año en curso y a petición de parte interesada expido el presente que signo y firmo en la ciudad de Treinta y Tres a 9 de mayo de l931.

Crónica de un adiós
El periódico La Voz de Vergara en su Nº 105 de 8 de noviembre de 1906, realiza una semblanza póstuma del fundador.
“Lo conocimos veinte años ha, le tratamos íntimamente y en aquellos sus buenos tiempos, fue el padre de muchos menesterosos que vivían bajo su amparo y siguió siéndolo hasta que la muerte cerró sus ojos para siempre.
Fue un hombre bueno para todos menos para él; su cuantiosa fortuna fue desapareciendo rápidamente entre mil descalabros y negocios desgraciados y murió casi indigente.
La población de Vergara, procediendo con justicia debe recordar su nombre; tiene derecho a la consideración pública su memoria y merece honores su categoría de fundador del pueblo.
Nada importa los detalles de su vida íntima; todo desaparece para dejar a descubierto al hombre progresista que en su esfera contribuyó al progreso nacional.
Sus ideas al fundar este pueblo, no fueron ideas especulativas; ¿cuantos pobladores encontraron las más grandes facilidades para hacerse propietarios?
¿Cuantos y cuantos nunca pagaron suficientemente los terrenos que le ofreció Don Yuca?
La Voz de Vergara, se honra al recordar al amigo muerto, pues este Director también tiene que agradecer por toda la vida, servicios que le fueron prestados por el buen anciano cuya desaparición eterna, tendremos siempre que lamentar”.

Giovanni Mesquita disse...

Oi, primeiro queria complementá-lo por seu Blog, sem ele não teria algumas informações sobre meu tio-avô Paulo Prestes. Gostaria que me disse-se se uma das casas desenhadas não era a da família Prestes. E finalmente perguntar se não houve um equivoco sobre a data do cerco do Rio Negro: não foi em 1893?
Abraço
Giovanni Mesquita do Estreito

Giovanni Mesquita disse...

Digo na Revolução de 1893

FamiliaGF disse...

Cairo, encontrei o seu blog , não sei se ainda esta ativo, mas gostei muito do que li, estou fazendo a arvore genealógica do casal Manoel Jose Gomes e Rosa Maria da Fonte, e você como eu somos descendentes desse casal e gostaria de entender e saber mais sobre o teu ramo familiar.
Desde já obrigado.
Maria da Conceição Gomes de Freitas