quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Amilton Valente da Silveira

Amilton nasceu em 30 de abril de 1944, filho de Carlos Soares da Silveira e Lydia Valente da Silveira, na chácara Santo Antonio de propriedade de seu avô.
São seus irmãos: Luiz Carlos, Renato, Maria da Carmem Maria, Lídia Maria e Vera Maria.
Viveu seus primeiros sete anos na campanha onde demonstrava gosto pelas lidas do campo e pelos cavalos.
Aos sete anos iniciou sua vida escolar no grupo Escolar Irmãos Andradas, no inicio vinha diariamente da fazenda de carroça, mais tarde veio morar com o avô na cidade, onde era muito mimado pela sua tia Alda, que foi também a primeira professora dele.
Cursou ate a terceira série ginasial no Colégio Nossa Senhora Aparecida, quando foi estudar no Colégio Agrícola Visconde da Graça em Pelotas, como interno.
Algumas amizades foram feitas, muitas até hoje como Alfredo e Lanes.
Nesta mesma escola concluiu o ginásio e o segundo grau (técnico agrícola).
Em 1966 obteve aprovação no vestibular para odontologia na Universidade Federal de Pelotas. Durante o período da universidade morou na casa do estudante. Na ocasião já namorava Luiza Helena com quem em 16 de maio 1970 casou-se.
Formou-se em 08 de dezembro de 1969.
Em janeiro de 1970, instalou-se com consultório em Piratini, vindo a trabalhar como dentista do posto de saúde, onde teve como chefe o doutor Panatiere. No mesmo ano recebeu proposta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canguçu para trabalhar como dentista dos associados, o que aceito, vindo trabalhar em sua terra.
Gostava de participar na comunidade, imediatamente envolve-se com a diretoria do clube Harmonia cujo casal presidente era seus sogros Fernando Krusser Moreira e Nilza Oliveira Moreira.
Foi secretario, diretor em várias gestões, presidente em dois mandatos e membro do conselho fiscal com seu trabalho ajudou a administrar as obras de ampliação e restauração ditadas pelo arquiteto Adail Bento Costa que propunha manter fidelidade ao estilo renascentista de nosso clube.
Atuou na diretoria do Esporte Clube Cruzeiro, sendo um dos idealizadores do projeto do ginásio de esportes.
Foi presidente da Comunidade da Matriz Nossa Senhora da Conceição por duas vezes e festeiro da Padroeira.Presidente do circulo de Pais e Mestres da Escola Técnica Estadual de Canguçu, e grande colaborador ativo da patronagem do CTG Simuelo (e todo o tradicionalismo) e componente da equipe de laçadores da mesmo entidade.
Segundo o filósofo do tradicionalismo Luiz Carlos Barbosa Lessa, Amilton foi o primeiro Piá que ele viu bem pilchado e que a ele serviu de modelo para as pilchas oficiais dos CTGs, habito que Amilton cultiva até hoje.
Amilton assumiu a cadeira numero 07 da Academia Canguçuense de História que tem por patrono Franklim Maximo Moreira tornando-se o sétimo acadêmico.
Há mais de trinta anos coleciona objetos, fotos e documentos ligados a história.
Amilton tem um relacionamento muito grande com um grande articulista chamado Tropeiro Velho que está um pouco acabrunhado e sumido
(que gostaríamos de saber por onde ele anda).
Amilton tem quarto filhos:
Ricardo formado em Direito pela UFPEL 1996;
Cristina formada em Química pela UFPEL 2001;
Mirian formada em Serviço Social UCPEL 2005;
Isabel estudante de Psicologia da UCPEL.
Em 10 setembro de 2004 iniciou-se outra geração com a Alice filha do Ricardo e Claudia Patrícia Morales Klug.

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